A abolição revista por Zózimo Bulbul no cinema: aspectos da resistência negra entre a arte e a história

A abolição revista por Zózimo Bulbul no cinema: aspectos da resistência negra entre a arte e a história

Neste artigo, discuto o documentário Abolição (1988) de Zózimo Bulbul, nos termos dessa linguagem artística, assim como cotejo certos depoimentos sobre as revoltas no período escravocrata, a abolição e o posicionamento do Estado após a emancipação com as perspectivas enunciadas no campo da História, da Antropologia e da Filosofia por Lélia Gonzalez, Beatriz Nascimento, Ynaê dos Santos, Kabengele Munanga e Molefi Kete Asante, a fim de destacar as dimensões históricas e políticas da obra. Convidamos para a leitura!

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Aspectos históricos e políticos do feminismo negro nos Estados Unidos

A fim de retratar, segundo critérios objetivos e subjetivos, as condições de trabalho nas quais a mulher negra estadunidense estava submetida, dos anos de 1890 até 1940, Davis recorre a dados demográficos, econômicos e sociais desses anos e aos depoimentos dessas mulheres a fim de evidenciar os obstáculos político-econômicos para a emancipação efetiva das afro-americanas.

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Feminismo negro e a crítica à cultura brasileira

No desenvolvimento do presente verbete, discorre-se sobre os conceitos de cultura, identidade e estereótipo a fim de trazer à tona tanto os prejuízos causados pelo trânsito das representações insuficientes e equivocadas das mulheres negras no meio social, quanto à resistência expressa por meio das nomeadas entidades culturais de massa. Para tal, lança-se mão, principalmente, dos escritos de Beatriz Nascimento, Lélia Gonzalez, Neusa Santos e Sueli Carneiro, que estarão em diálogo com Abdias do Nascimento, Stuart Hall e Kabengele Munanga, com especial atenção às abordagens críticas da cultura elaboradas pelo pensamento feminista negro no Brasil.

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A negação do Brasil: Estereotipagem e Identidade Negra

Neste artigo, apresenta-se uma crítica ao documentário “A Negação do Brasil” (2000) de Joel Zito Araújo, que é decorrente de uma pesquisa realizada pelo próprio Joel sobre os papeis atribuídos às negras e negros nas telenovelas brasileiras, durante o período de 1963 a 1997.
Na crítica em questão, há o propósito de compreender se as ações das emissoras de televisão, escritores, diretores das telenovelas e dos atores e atrizes afirmam ou não uma postura discriminatória com relação às pessoas negras na sociedade brasileira.

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