A formação ética do olhar na obra “A história não é terreno de felicidade”
RESUMO
A obra "A história não é terreno de felicidade" de Néle Azevedo compreende quatro fotografias e um vídeo intitulado Tríptico, que apresentam imagens de esculturas antropomórficas congeladas. Tais esculturas serão aqui discutidas a partir das suas representações no campo das relações étnico-raciais no Brasil. Para tanto, utiliza-se de certos conceitos de Herbert Marcuse, Susanne Langer e Susan Sontag no tocante à função cognitiva e ética da arte e da fotografia na contemporaneidade. Discorre-se aqui também acerca da ideia de “raça” e da violência racista, a partir das concepções de Achille Mbembe, Neusa Santos e Davi Kopenawa, que conformam, por fim, uma perspectiva da fruição dessas fotografias e do referido vídeo.
O artigo completo está disponível na Revista Rapsódia – Almanaque de Filosofia e Arte - Departamento de Filosofia – FFLCH – Universidade de São Paulo
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